Já falta pouco para a filhota mais velha entrar na escola. Sempre desejei que ela ficasse em casa, comigo, até, pelo menos, aos três anos de idade, o que, até agora, tenho conseguido e espero conseguir, até setembro - data em que entrará na escolinha.
Nisto das idades, creio que não existem fórmulas perfeitas nem idades ideais - cada criança é distinta e as necessidades (e possibilidades) de cada pai e de cada mãe também.
Brinquedos da Laura, banheira da Emília, produtos do pai, produtos da mãe, toalhas e um cesto de roupa suja, que se enche quase com a mesma rapidez que se esvazia, rumo à máquina - uma eterna confusão na nossa casa de banho que, não sendo enorme, é partilhada por todos.
Por lá guardo alguma da minha maquilhagem (sei que não é o sítio mais indicado, por causa da humidade, mas é, para mim, a opção mais prática), os meus produtos de cuidado de rosto e, claro, os de cuidado do corpo.
Apesar do tempo ser precioso e um bem cada vez mais escasso, tento, sempre que posso, de ter aquele momento só "meu": um duche mais demorado (já não sei o que é um banho de imersão há largos meses), uma vela acesa, uma máscara no cabelo ou no rosto e tempo para passar um bom creme no corpo, numa massagem, mais ou menos suave, mas reconfortante.
Nestas alturas, gosto de me barrar, literalmente, com creme - usar uma boa quantidade, e deixar que a pele absorva o produto, enquanto me delicio com o aroma suave do mesmo. Por isso, aprecio embalagens grandes, fáceis de usar - preferencialmente com doseadores ultra práticos, como do novo creme Soft & Co, que tem sido partilhado com toda a família.
A embalagem traz 1000 ml de produto e é uma combinação feliz de óleo de amêndoa, óleo de coco, aloe vera e vitamina E. Como são ingredientes de origem natural, numa fórmula hipoalergénica, sem corantes ou ingredientes de origem animal, todos podem usar, sem receio!
Fica a dica, aí para casa! Para as interessadas, a marca é portuguesa e o creme, que é feito em Portugal, está disponível em supermercados e hipermercados, por um preço que ronda os €13 - ótimo para a quantidade de produto oferecida na embalagem!
Há quem diga que fiquei mais bonita desde que fui mãe. Não sei se é verdade ou não, até porque o corpo dos 37 anos já não é o mesmo dos 27, a barriga, que já teve por duas vezes um volume equivalente a uma melancia lá dentro, não pode, naturalmente, ser a mesma, e as estrias, que a gravidez da Emília me deu, estão cá para me lembrar que algo mudou. Isto para já não falar dos cabelos brancos que teimam em aparecer...
Mas a verdade é que, também cá dentro, algo mudou. As minhas filhas estão cá para me chamar à terra, para me fazer perceber o que realmente importa e para me lembrar que, não obstante toda a responsabilidade que ser mãe acarreta, cada dia é uma enorme bênção, que não paro de agradecer.
E é essa mudança interior que me faz acreditar, cada vez mais, que a beleza também vem de dentro, e que é muito mais do que o "embrulho", ainda que mais direitinho ou ligeiramente "amarrotado". Sendo muito mais do que o que se vê, à primeira vista, é tão verdadeira e, ao mesmo tempo, uma coisa tão nossa, que, por vezes, é difícil de explicar...
Mas, curiosamente ou talvez não, tem tudo a ver com a definição de beleza de uma das minhas marcas do coração - O Boticário - que me acompanha há MUITOS anos, que me viu antes e depois de ser mãe, e que tem acompanhado grande parte da vida deste blog e, claro, da minha vida também.
Para O Boticário, a beleza é muito mais do que se vê. Da mesma forma que um perfume não é apenas um cheirinho agradável, representando anos de técnica e estudo, que um creme não é apenas uma textura boa que se coloca na pele, mas, sim, um produto de excelência, que representa anos de investigação junto dos melhores profissionais da área, a beleza também se sente. Algo tão profundo como dizer que não é só sobre o estado da pele, mas sobre o estado de espírito ou que não é só sobre o batom, mas sobre o sorriso…
É, por isso, que não me canso de repetir que além de cuidarmos da pele e do nosso exterior, é fundamental cuidar do que está dentro - alimentar a alma! Ser feliz e fazer os outros felizes - tão simples, mas tão verdadeiro... E, depois, multiplicam-se as coisas boas: eu cuido-me e fico cheia de auto estima; quando me sinto mais bonita e mais confiante sinto-me capaz de conquistar o mundo e, quando eu me sinto assim feliz, torno mais felizes os que estão à minha volta.
Com uma diferença de dois anos da Emília, a Laura é ainda uma bebé, a necessitar de muita atenção e mimo. É, por isso, que tanto eu, como o meu marido, nos desdobramos em atenções, para que ela não se sinta à parte e se integre totalmente, ora nos cuidados da mana, ora nas brincadeiras.
Por outro lado, há momentos só dela que tentamos não prescindir - como as idas ao Parque ou ao Oceanário, que adora. Como está em casa, estes momentos são fundamentais para brincar com outras crianças, gastar energias e aprender, mais e mais, com o mundo que a rodeia.
E, agora, com o tempo frio, camisolas quentinhas, como esta que aqui mostro, é tudo o que se quer, para evitar constipações e entrar, com o pé direito, no espírito natalício, enquanto a árvore de Natal e o presépio não são montados na sala.
A mesma foi uma aquisição recente e, para além de linda, é muito quentinha (tem lã na sua composição). É da coleção Best Gift da Zippy e oferece muitas camisolas lindas e confortáveis, ideais para esta altura do ano, com o plus de serem made in Portugal. Fica a dica para as prendas de Natal para as miúdas e os miúdos com pinta que conhecem!
A Emília é um doce - uma bebé sorridente, que a cada dia nos ilumina com a sua presença e amor.
Hoje faz 4 meses - quatro meses alucinantes, desde que nasceu, num dia chuvoso e quente de julho - um dos poucos dias do intenso verão passado em que choveu em Lisboa. Parto molhado, parto abençoado?!;-)
Jogos de palavras à parte, cada dia é uma descoberta com esta bebé. Já palra e faz estalinhos com a língua, vira-se e gosta de passear com a mãe no pano - observando tudo à sua volta, com enorme atenção, até o cansaço dar o seu melhor e a colocar a dormir.
E é muito comilona! Em regime de amamentação exclusiva, acorda várias vezes para mamar durante a noite, adormecendo logo de seguida, o que acaba por perturbar muito pouco o nosso descanso (abençoado berço que me permite tê-la sempre ao lado, sem ser necessário levantar-me sequer)!
Ah, e acompanha tudo o que a mana faz com os olhos, sorrindo para ela com um amor que não se expressa em palavras.
E é tão bonito ver esta relação crescer! Com a mana mais velha cada vez mais terna e zelosa da sua irmã - a ponto de, outro dia, e pela primeira vez, ter desaparecido a correr da sala (onde estávamos todos), em direção ao nosso quarto, onde a Emília dorme. O que trouxe de lá? Uma compressa para limpar a Emília, que se estava a babar.
Claro que há alturas complicadas e momentos duros, em que o desdobrar de atenções às duas bebés é muito complicado. Mas são esses momentos que me fortalecem e me fazem agradecer a Deus, todos os dias, esta bênção que é ser mãe.