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Cá em casa, a cada estação, com as miúdas a crescer, é necessário repor stocks de roupa e, sobretudo, de sapatos.
A Emília tem a sorte de herdar parte dos modelos que eram da mana. Já a Laura, a calçar já entre o 28 e o 30 (varia muito de marca para marca), necessita sempre de novos modelos, que permitam enfrentar o seu dia a dia, no colégio.
Encontrei a Piccola Speranza quando andava à procura de roupa de cerimónia, diferente e de qualidade, para as minhas meninas.
Foi, desta forma, que me cruzei com a marca, que é portuguesa, feita por mãos portuguesas, e que tem peças absolutamente encantadoras.
Cá em casa, a cada mudança de estação, fazemos uma arrumação geral no roupeiro das miúdas. Guarda-se o que é mais quente, oferece-se o que já não serve e retira-se o que vai servir.
No caso da Emília, ela tem beneficiado, em muito, das ótimas heranças da mana - como nasceram na mesma altura do ano, com dois anos de diferença, tem um guarda-roupa completo à sua espera, o que dá imenso jeito.
(Todas as peças são da Vertbaudet. E, cá em casa, temos a camisola e os jeans!)
Desde há vários meses que é cada vez mais complicado vestir a Laurinha pela manhã.
Se é verdade que há dias em que não questiona o que escolho para ela, há outros que não é fácil ceder e que tenta levar até ao fim os seus intentos - seja vestir aquela camisola, porque tem purpurinas, aqueles sapatos, porque são fáceis de calçar ou aquelas meias, porque têm riscas, que lhe lembram o arco-íris.
Este fim de semana fizemos a nossa árvore de Natal. Acho que foi a primeira vez, na vida, que fiz a árvore tão cedo!
Mas a verdade é que, com crianças em casa, tudo muda, e o Natal adquire (mesmo!) um novo significado.
