mini-saia

Passamos o fim de semana em Copenhaga.

Já tinha estado na capital da Dinamarca há vários anos, mas foi a primeira vez da família.

O principal mote da viagem era visitar os jardins do Tivoli no Natal e ver de perto as decorações natalícias, absolutamente incríveis, deste parque, que é o segundo parque de diversões mais antigo do mundo, e no qual Walt Disney se inspirou, para criar o seu próprio parque de diversões.

Porém, esperavam-nos temperaturas muito baixas e isso fez-me procurar uma solução que nos permitisse enfrentar o frio e as caminhadas na rua, de forma confortável.

Foi dessa forma que chegamos à roupa interior da Impetus (uma marca portuguesa, totalmente made in Portugal). Já tinha umas camisolas da marca com anos que continuava a usar e como sempre as achei realmente quentinhas e eficazes, foram também a minha aposta agora.

Se chegou até aqui, é porque, muito provavelmente, equaciona experimentar umas cuecas menstruais.

Mas será que funcionam? Estará a perguntar neste momento.

Antes da minhas resposta, convém clarificar conceitos e perceber do que estamos a falar.

As cuecas menstruais são, como o próprio nome indica, cuecas que têm o condão de ser absorventes, servindo, por isso, para absorver o fluxo menstrual.

Recentemente, deu que falar uma medida anunciada pelo Governo Francês, no sentido de criar um bónus monetário, para combater o desperdício de roupa e calçado, com o intuito de fomentar o arranjo, em vez da compra.

Esta medida foi amplamente partilhada por cá e abre a discussão, cada vez mais atual: a necessidade de seguir um caminho mais sustentável, no que à moda diz respeito, com menos compras, mas com mais qualidade, consciência, recuperação e reutilização.

Numa altura em que as lixeiras de roupa a céu aberto proliferam no globo, em que o flagelo do ultra fast fashion é cada vez mais preocupante, faz todo o sentido adotar atitudes que nos permitam ter um guarda-roupa sustentável.

Para ajudar, aqui ficam algumas dicas sobre como o conseguir:

Foi à praia e apanhou sol a mais? Deu um passeio sem a proteção adequada e à noite percebeu que tinha um escaldão?

Ok, acontece. É evitável? Sim. Mas acontece a todos (ou a quase todos), mesmo quando achamos que temos proteção suficiente. E a verdade é que se pedirmos, numa sala, para levantar a mão quem nunca teve um escaldão, serão poucas as mãos levantadas....

No entanto, é preciso ter cuidado. Qualquer que seja a nossa idade. Até porque convém perceber que a pele tem uma espécie de memória, que "grava" todas as experiências pelas quais passa, sejam estas boas e más. E, infelizmente, os escaldões que apanhamos na adolescência podem vir a surtir resultados menos bons no futuro...

Por isso, o melhor é sempre PREVENIR os escaldões, com bons protetores solares, evitando as horas de maior exposição solar e, claro, não esquecendo do chapéu (de cabeça e de praia) - que, muito mais do que mero acessório, é fundamental para manter o sol mais distante do rosto e corpo.

No entanto, há sempre descuidos, quer na praia, quer na cidade (quem nunca viu um turista encarnado do sol que levante o braço!) e, por isso, quando o mal está feito, nada como tentar solucioná-lo, com produtos que apaziguem a pele e a acalmem de imediato, sejam eles de farmácia ou vindos da sua cozinha (ou jardim).

Todas nós temos vários cintos no armário. São daqueles acessórios óbvios que temos e que nos habituamos a usar nas calças, sem que, muitas vezes, consigamos perceber o quão poderosos podem ser num look.

Assim, será que, na altura de os usar, sabemos como tirar o máximo partido dos cintos, a favor do nosso corpo?