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A acne apareceu na minha vida muito cedo. Para perceberem, aos 12 anos fui levada, pela primeira vez, pela minha mãe, ao dermatologista, tal era já o estado do meu rosto.
Por isso, desde os 12 anos que me lembro de lavar e cuidar do rosto. De usar produtos específicos para tratar das borbulhas, e de andar na saga dos médicos, em busca do "remédio santo", que me livrasse, de vez, daquele inferno chamado acne.
A palavra "inferno" pode parecer excessiva, mas só quem sofreu acne agressivo sabe bem o que custa passar por isso, e, claro, a olhar-se ao espelho, ainda mais numa altura em que a auto-estima vai sofrendo e oscilando, entre o muito e o pouco.
A indústria cosmética e do cuidado da pele não para de se reinventar e, a cada década, há tendências que chegam e que se vão.
Outras, porém, de tão boas que são, deixam de ser tendência, e instalam-se em definitivo. E, neste campo, os óleos faciais são um bom exemplo.
Claro que o uso de óleos na beleza não é nada de novo. Aliás, o uso de óleos é bem antigo, e liga-se ao uso de óleos naturais e usados desde a antiguidade, como o azeite, por exemplo, no cuidado da pele e do cabelo.
Mas ultimamente tem-se falado mais do seu uso e de todos os benefícios que certos óleos específicos podem trazer para a beleza e o cuidado da pele.
O que são óleos faciais?
Ao contrário do que se pensa, os óleos faciais não vão trazer, por si só, hidratação à pele. O que fazem é alojar-se na superfície da pele, prevenindo que a água desapareça.
Assim, o que eles fazem é selar a pele, selando hidratação e nutrientes na mesma. Garantem que a pele se mantenha hidratada, embora, por si só, não hidratem (apesar de muitas vezes ficarmos com essa ideia, pelo brilhos e textura).
É, por isso, que muitos dermatologistas defendem que os óleos faciais devem ser usados no final da rotina de tratamento, como finalizante, após o creme hidratante.
Para que servem os óleos faciais?
Agora que a época de praia está, com grande pena minha, a caminhar para o fim, é chegado o momento de reparar a pele e tratar dos problemas que o sol, em excesso, possa ter deixado.
As manchas na pele estão, obviamente, em primeiro lugar, afetando uma percentagem muito grande de portuguesas.
E não é à toa que assim é! Portugal é dos países da Europa com maior radiação solar, durante todo o ano, pelo que a proteção solar é fundamental, mesmo no inverno.
Convém perceber, no entanto, que as manchas de pigmentação, que se devem ao aumento da melanina na pele, não são apenas provocadas pelo sol. Existem outra causas que determinam o surgimento de manchas na pele, como o avançar da idade, as alterações hormonais (verificadas, por exemplo, durante a gravidez), lesões ou inflamações na pele, ou a toma de certos medicamentos, por exemplo.
Consoante as causas, podemos ter diferentes tipos de manchas de pigmentação na pele:
Até há uns anos, achava que a pele só podia ser seca, oleosa ou mista.
O conceito de pele sensível não entrava no meu dicionário, até perceber que, em certas alturas do ano e, até, do mês, a minha pele, por norma, mais oleosa, estava mais reativa e fragilizada.
Foi então que o conceito “pele sensível” começou a fazer todo o sentido e, com ele, produtos específicos para tratar a pele e dar-lhe todo o cuidado que merece, tendo em conta esta característica, tão específica.
Quais as causas da pele sensível?