neoBona
Como já escrevi por aqui, nesta segunda gravidez, senti maior ansiedade durante o primeiro trimestre. E, por isso, foi com expetativa que esperei pela ecografia morfológica, que, felizmente, correu bem, apontando para um bebé aparentemente saudável e sem complicações.
No entanto, e como me disse a médica que me fez a ecografia, apesar das percentagens que apontam para tudo estar bem serem bem altas, há sempre aquela percentagem pequenina que nos faz questionar. Isso aliado aos meus 36 anos.
Depois da experiência com a gravidez da Laurinha, optei por, também nesta, não fazer a Amniocentese, optando antes por avançar com um teste pré-natal não invasivo, que é bastante preciso e isento de riscos (basta uma pequena colheita de sangue e já está).
E a minha escolha recaiu no neoBona - um teste que pode ser feito a partir da 10.ª semana de gestação, totalmente seguro, que detecta as Trissomias mais comuns, bem como a existência ou não de alterações dos cromossomas sexuais, como o Síndrome de Turner ou de Klinefelter.
Para além da sua fiabilidade (com uma sensibilidade superior a 99% e uma taxa de resultados inconclusivos mais baixa que os outros testes da concorrência), este teste tem a grande vantagem de ser muito rápido do que os anteriores (os resultados chegam passados cerca de 5 dias depois da recolha, já que os laboratório que analisam a mesma funcionam em Espanha).
Esta rapidez nos resultados pode fazer toda a diferença, sobretudo em casos em que o resultado de trissomia se revele positivo. Desta forma, a mãe poderá avançar para a amniocentese o mais rápido possível (para confirmação do diagnóstico, pois este teste é apenas um rastreio).
Aliado a tudo isto, o teste, que já fiz, e cujos resultados, felizmente bons, já chegaram, permite ainda saber qual o sexo do bebé.
E qual o sexo do meu bebé, perguntam vocês? Bem, isso fica para outro post...