mini-saia

Sou fã de batom vermelho. Para além do toque que dá a qualquer maquilhagem, por mais simples que esteja, é ótimo para roubar atenções a umas olheiras mais marcadas, a um cabelo que não está no seu melhor dia ou um coordenado mais prático ou simples.

Por isso mesmo, e desde que fui mãe e não sei o que é dormir uma noite inteira há vários meses, que não dispenso um batom vermelho e, claro, uns óculos de sol, para manter as olheiras escondidas, para "bem" da humanidade.

Brincadeiras à parte, e no que aos batons diz respeito, a Casa Chanel voltou a surpreender, com uma micro coleção de batons, todos numerados e em diferentes tons de vermelho (4 no total), com diferentes acabamentos (dois Rouge Allure, mais brilhantes e dois Rouge Allure Velvet, um pouco mais mate) - para todas as mulheres.

Trata-se de uma espécie de regresso às origens, ou não se desse o caso da senhora Gabrielle Chanel sair sempre de casa com um batom vermelho nos lábios, sendo este produto parte da sua assinatura pessoal (há algumas fotos antigas que o mostram, apesar da maior parte das que chegaram até hoje serem, infelizmente, a preto e branco).

Para quem ainda não ouviu falar da coleção, a mesma oferece tons que já existiam, mas que foram agora lançados em embalagens de edição limitada, tão lindas quanto práticas.

Estreei os meus no Natal e gostei muito do efeito. Claro que o selo Chanel não confere apenas um toque de glamour ao produto, mas é também garantia de qualidade, que se sente nos lábios e na duração do produto.

As outras novidades, que partilho por aqui, pertencem à Collection Libre 2017 e seduziram-me pelos tons discretos, das sombras, e pelas cores peculiares, para as unhas, sobretudo, neste caso, o verde, que estou desejando experimentar.