mini-saia

Já fiz quase tudo o que possam imaginar ao cabelo... Para terem uma ideia, com 12 anos fiz uma permanente, com cerca de 16 anos, e com ele a dar-me pelo meio das costas, decidi, de uma hora para a outra, cortá-lo à rapazinho (tendo-o concretizado logo a seguir), já fiz madeixas, tive-o vermelho, e, até, já alisei.

Hoje, respeito cada vez mais a sua natureza e decidi abraçar os caracóis. Ainda vou pintando, mas sempre com tom sobre tom, sem amoníaco, que, não sendo uma tinta permanente, não me deixa marcas na zona da raíz.

Durante a gravidez da Emília, e tal como tinha feito com a Laura, optei por não pintar. E, nesta última gravidez, os brancos começaram a notar-se bastante, mas, muito honestamente, não me incomodaram. 

Chegaram a perguntar-me se tinha feito madeixas brancas/louras, tal a forma como me iam brotando pela cabeça. E, imaginem, fizeram-me questionar até quando o irei pintar.

De todo o modo, desde que coloquei as tintas permanentes e as "aventuras" ao cabelo de lado, noto que os caracóis estão muito mais bonitos. O cabelo está menos seco, muito mais saudável e conseguiu resistir, com êxito, à queda de cabelo pós-parto, que se revelou em força!

Ter conhecido a cabeleireira Maria Lourenço também ajudou. Depois de anos a saltar cabeleireiros, com aventuras mais ou menos felizes, encontrei alguém que realmente percebe de caracóis e que, por isso, sabe também o que melhor se adapta ao meu tipo de cabelo, à minha vida e ao meu estilo.

Efetivamente, um bom cabeleireiro é meio caminho para o sucesso de um bom cabelo. Se encontarem um bom, é para manter!!!

Ah, e os bons produtos também ajudam! Deixo-vos com algumas sugestões de cortes e, em breve, deixo-vos também com algumas sugestões de produtos.