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Já todos inserimos o uso da máscara, social ou cirúrgica, no nosso dia-a-dia.
É fundamental nos tempos correm, para nos proteger e proteger todos os que nos rodeiam (ou com os quais nos cruzamos), mas a verdade é que a máscara é tudo menos simpática com a nossa pele.
Se é daquelas pessoas que só decide o que vestir no próprio dia, é bem possível que acabe sempre por usar as mesmas peças, esquecendo-se do que está no fundo do armário, ou escondido entre os cabides, a precisar de ser arejado.
Para o evitar, tente planear o que vai vestir no início da semana. Pegue numa folha, desenhe uma tabela, e, nos coordenados criados, tente colocar peças que raramente usa, conjugando-as de forma diversa do habitual.
Acho que há poucas coisas mais reconfortantes do que uma boa lareira acesa num dia chuvoso e frio, bem como o aroma a madeira queimada que emana daí.
Mas, infelizmente, cá em casa, não há lareira nem condições para a fazer. Não falta, porém, o aroma a madeira queimada, da coleção Feu de Bois da Diptyque que, como o próprio nome nos indica, faz, mesmo, lembrar o aroma amadeirado a lareira.
Se há palavra que entrou no meu léxico diário em 2020, essa palavra é, sem dúvida nenhuma, o pão.
Acho que nunca mais me vou esquecer dos primeiros pães que fiz, das corridas ao fermento, que se tornou bem de luxo em março e abril, e das inúmeras experiências, muitas delas mal sucedidas, mas que me fizeram querer aprender e fazer mais e melhor.
Por tudo isso, e porque hoje se comemora o Dia Mundial do Pão, partilho convosco uma receita de pão.
Cá em casa, vale tudo para combater insónias e conseguir uma noite tranquila e bem dormida.
Pessoalmente, confesso que até costumo, em regra, dormir bem. Mas os últimos tempos foram agitados e trouxeram noites mal dormidas e alguma insónia - sobretudo de madrugada.
