Depilação a laser
Quem acompanha o blog há mais tempo conhece a minha "saga" contra os pêlos. Sou uma moça "abençoada" nesta área e, por isso mesmo, a guerra aos pêlos começou há muitos anos.
Por aqui, já se experimentou um pouco de tudo: cera, lâminas, máquinas caseiras de luz pulsada, cremes que prometem atrasar o crescimento, pacotes de supostas depilações definitivas, máquinas depilatórias e afins.
Mais recentemente, percebi que tinha que me "entregar" às máquinas e atacar o pêlo pela raiz. Foi aí que me decidi pela luz pulsada - foram quase dois anos em sessões, com resultados medianos (notei menos pêlos, mas, a avaliar pelo número de sessões que fiz, os resultados não foram tão bons quanto gostaria).
Este ano, decidi mudar e ser ainda mais radical no "ataque". Depois de ter falado com muita gente e de ter recolhido várias opiniões, achei que valia a pena apostar no laser.
Daí até chegar à Hedonai foi um pulo. Com boas referências da Clínica, foi tempo de marcar a primeira consulta de avaliação com a Dr.a Isabel Girão, a diretora. Nesta primeira consulta, a Dra. avaliou-me os pêlos e fez-me um pequeno teste, de modo a avaliar o tipo de pêlo e a a minha tolerância à máquina. Só uma semana depois, e tendo eu percebido que era perfeitamente tolerante, é que foi marcada a primeira sessão.
No meu caso, foram recomendadas duas técnicas distintas - o laser Alexandrite, para o corpo, e a depilação elétrica para alguns pêlos que tenho na zona do mento. E, na semana passada, foi a primeira sessão de ambos.
Se doeu? Sim, um pouco. Mas nada que não se esqueça no momento seguinte - até porque o frio, que se sente entre cada disparo, atenua de imediato qualquer sensação de dor. E estou autorizada a esfoliar a pele do corpo daqui a duas semanas - altura em que é suposto grande parte dos pêlos caírem.
O melhor? É que a próxima sessão de laser só será feita daqui a aproximadamente 3 meses! Acabaram-se as sessões mensais! Na Hedonai, mais do que fazer com que as pessoas lá tenham que ir todos os meses, é fundamental respeitar o ciclo do crescimento do pêlo, de modo a que o laser possa incidir sobre todos os pêlos, e não apenas sobre parte deles.
Quanto à depilação elétrica, essa tem que ser mais frequente (já está marcada), mas garantiram-me ser definitiva e a melhor solução para pêlos claros em zonas complicadas do rosto e do mento.
Até próximas sessões, vou-vos mantendo a par dos resultados. Estou a torcer para que esta "guerra" seja vencida por mim, de vez! E por aí - o que fazem? Já experimentaram este tipo de laser?